FLORES

FLORES DO CAMPO

segunda-feira, 30 de março de 2015

PLANEJAMENTO VERTICAL E HORIZONTAL

Em  de março de 2015, a partir da 17 :30, foi realizado  o  1º planejamento vertical para os professores do 1º ao 5º ano  e horizonta para professores do 6º ao 9º ano. Por ser um escola que um grupo de professores é reduzido fazemos adequações para a realização ação. O momento  teve como principal objetivo a reflexão do trabalho realizado pelos professores até momento  que serviu como base para traçar o perfil das turmas, servido como subsidio para o planejamento de ações  a partir dos resultados obtidos, buscando o alcance de uma  educação de qualidade.Buscamos nos fundamentar em CELSO VASCONCELOS e sua reflexões sobre o planejamento.

  •  Existem três dimensões básicas que precisam ser consideradas no planejamento: a realidade, a finalidade e o plano de ação. O plano de ação pode ser fruto da tensão entre a realidade e a finalidade ou o desejo da equipe;

  • Não há problema algum em começar um planejamento sonhando, desde que depois você tenha o momento da realidade, colocando os pés no chão;

  •     Você começa o ano fazendo uma avaliação do ano anterior,  ficar desanimado - afinal, a realidade, infelizmente, de maneira geral, é muito complicada, cheia de contradições;

  •     O planejamento é uma coisa inerente ao ser humano, porém, quando falamos em processo de ensino e aprendizagem, estamos falando de algo muito sério, que precisa ser planejado, com qualidade e intencionalidade;

  •     Planejar é antecipar ações para atingir certos objetivos, que vêm de necessidades criadas por uma determinada realidade;
  • Sonhos  ou utopias, dependendo do grupo, pode ser proveitoso. O importante é que não se perca  essas três dimensões.
                                                             
      REALIDADE + FINALIDADE = PLANO DE AÇÃO
                                                 CELSO VASCONCELOS

                                                           










  

quinta-feira, 26 de março de 2015

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Em 25 de março as 17:15, realizamos a nossa primeira Audiência Pública  do ano letivo de 2015. Embora ainda com lacunas no quadro de professores  sem ainda um data para a regularização, no momento tivemos a oportunidade de informar aos pais o real motivo de algumas turmas ainda estarem sem aula. Tratamos também do calendário do ano em curso, uniforme, apoio pedagógico, acompanhamento da vida escola dos dos filhos pelo pais e as normas de convivências  para alunos e pais que foram aprovadas pelos presentes.

Os pais e a escola:

A escola, ao contrário do que muitos pais pensam, não é "aquele lugar" onde as crianças passam os dias, com a obrigação de aprender alguma coisa e onde os professores têm todas as responsabilidades. 

A escola faz parte do cotidiano familiar da criança e os pais devem estar envolvidos em todo o processo de aprendizagem.
 

Pode-se dizer que a escola é um prolongamento do lar, onde o aluno se socializa com os outros e partilha a sua rotina pessoal. Assim, a colaboração dos pais com os professores ajuda a resolver muitos dos problemas escolares dos filhos.
 

O conhecimento do que se passa na escola, quais os seus princípios educativos e quem são os professores, capacita os pais a participarem mais activamente na vida escolar do seu filho. É necessária, então, uma interacção contínua entre todas as partes envolvidas.
 

Para os pais, participar na escola não deve ser só "receber informações". É preciso que façam sugestões e tomem algumas decisões em conjunto com os professores.
 

Aliás, os professores e pais não se devem ver como inimigos. São ambos um complemento importante na educação das crianças.
 

Infelizmente, muitas vezes, as causas da abstenção dos pais na vida escolar dos filhos passa pelos seus rígidos horários de trabalho. Acompanhar o percurso escolar da criança, neste aspecto, torna-se bastante difícil, principalmente quando se está cansado e com falta de paciência.
 

Desta forma, e uma vez que pode não ser possível participar mais activamente, o ideal é que os pais participem, pelo menos, nas reuniões trimestrais com o professor/director de turma. Nelas terão oportunidade de se certificar do trabalho escolar que tem sido desenvolvido e receber esclarecimentos.
 
Sempre que possível, será útil para o bom desenvolvimento escolar da criança o envolvimento dos pais também nos seguintes aspectos: 

Pais e Escola
 
  • comparecer na Escola sempre que pedido ou por iniciativa própria;
  • participar activamente e cooperar em actividades extracurriculares;
  • incentivar a criança a usar a Biblioteca da escola, se existir.

Pais, Filhos e Escola
 
  • incutir nas crianças/alunos a compreensão nítida da necessidade de respeito pelo trabalho, o horário, os professores e as exigências disciplinares da Escola;
  • incentivar a criança a participar nas actividades promovidas pela Escola.

Em Casa
 
  • proporcionar um local adequado em casa para que a criança possa estudar e fazer os trabalhos de casa;
  • respeitar algum silêncio quando a criança estiver a fazer os trabalhos de casa, para que seja um momento de concentração que pemita uma melhor apreensão dos conteúdos das aulas.
  • estabelecer, em acordo com a criança, um horário para a realização dos trabalhos escolares.

Em Geral
 
  • procurar criar o hábito de ser assídua e pontual às aulas;
  • atribuir pequenas responsabilidades, ajudando a criança a organizar-se nas actividades escolares para torná-la mais independente e segura de si;
  • mostrar interesse em tudo o que a criança realiza, incentivando-a nas pesquisas e esclarecendo dúvidas, sem, no entanto, fazer os trabalhos por ela;
  • favorecer o seu desenvolvimento de acordo com sua capacidade, não fazendo comparações com os colegas, mas estimulando-a a superar-se;
  • ser optimista perante a vida em geral, criando um ambiente positivo.
Acima de tudo, lembre-se que a escola é também um local de trabalho. É preciso que as crianças tirem o máximo partido do tempo que passam com os colegas e professores e que o façam de uma forma responsável e sentindo que têm todo o apoio que os pais lhes podem dar.
 









VISITAS

Em 24 de março no turno da tarde recebemos a visita da equipe pedagógica do Núcleo de Educação.

  • Vânia: Coord. de Ensino;
  • Francicleia: Formadora que acompanha o ensino do 6º oa 9º ano;
  • Mª da Gloria ( Dira): formadora  do 4º e 5º ano;
  • Gercilda: formadora do 1º, 2º e 3º ano
O encontro teve como objetivo da continuação a formação de  Gestores e Coordenadores realizado coletivamente. Nesse momento os trabalhos foram direcionados as particularidades e realidades da Unidade de Ensino individualmente buscando superar obstáculos para a melhoria da  qualidade da educação oferecida nas redes estaduais do município.


Os desafios do coordenador pedagógico
Mais do que resolver problemas de emergência e explicar as dificuldades de relacionamento ou aprendizagem dos alunos, seu papel é ajudar na formação dos professores
Muito se tem falado sobre o papel do coordenador pedagógico. Afinal, por que ele é necessário? Quem dera coordenar fosse simples como diz o dicionário: dispor segundo certa ordem e método; organizar; arranjar; ligar.
O coordenador pedagógico, muito antes de ganhar esse status, já povoava o imaginário da escola sob as mais estranhas caricaturas. Às vezes, atuava como fiscal, alguém que checava o que ocorria em sala de aula e normatizava o que podia ou não ser feito. Pouco sabia de ensino e não conhecia os reais problemas da sala de aula e da instituição. Obviamente, não era bem aceito na sala dos professores como alguém confiável para compartilhar experiências.
Outra imagem recorrente desse velho coordenador é a de atendente. Sem um campo específico de atuação, responde às emergências, apaga focos de incêndios e apazigua os ânimos de professores, alunos e pais. Engolido pelo cotidiano, não consegue construir uma experiência no campo pedagógico. Em ocasiões esporádicas, ele explica as causas da agressividade de uma criança ou as dificuldades de aprendizagem de uma turma. Hoje o coordenador organiza eventos, orienta os pais sobre a aprendizagem dos filhos e informa a comunidade sobre os feitos da escola.
Mas isso é muito pouco. Na verdade, ele se faz cada vez mais necessário porque professores e alunos não se bastam. Além das histórias individuais que todos escrevemos, é preciso construir histórias institucionais. É duro constatar a fragilidade de tantas escolas que montam um currículo e uma prática efetiva durante anos e perdem tudo com a transferência ou a aposentadoria de professores. Construir história nos torna humanos, e é de estranhar que, justamente na escola, tantas vezes tudo recomece do zero. O coordenador eficiente centraliza as conquistas do grupo de professores e assegura que as boas idéias tenham continuidade.
Além do que se passa dentro das quatro paredes da sala de aula, há muito mais a aprender no convívio do coletivo - no parque, no refeitório, na rua, na comunidade. A dinâmica nesses espaços deve ser ritmada pelo coordenador. É preciso lembrar ainda que só quem não está em classe, imerso naquela realidade, é capaz de estranhar. E isso é ótimo! É do estranhamento que surgem bons problemas, o que é muito mais importante do que quando as respostas aparecem prontas.
Só assim é possível que o coordenador efetivamente forme professores (e esse é o seu papel primordial). Ampliando a significação do dicionário, eu diria que no dia-a-dia de uma instituição educativa é preciso:
- dispor segundo certa ordem e método as ações que colaboram para o fortalecimento das relações entre a cultura e a escola;
- organizar o produto da reflexão dos professores, do planejamento, dos planos de ensino e da avaliação da prática;
- arranjar as rotinas pedagógicas de acordo com os desejos e as necessidades de todos; e ligar e interligar pessoas, ampliando os ambientes de aprendizagem.
Esse é o sentido de ser um bom coordenador, não de uma instituição, mas de processos de aprendizagem e de desenvolvimento tão complexos como os que temos nas escolas. Que os que desejam se responsabilizar por essa importante função vejam aqui um convite para criar um estilo de coordenar.
Silvana Augusto (gestaoescolar@fvc.org.br)




quarta-feira, 11 de março de 2015

INÍCIO DO ANO LETIVO DE 2015



houver um sorriso de otimismo,
um sonho de beleza em seu coração e
poesia nas pequenas coisas: na simplicidade da flor,
na inocência das crianças, no silêncio interior,
na amizade, no momento presente,
na oportunidade de ser bom, ser amigo e compreensivo;
sensível ao sofrimento alheio,
grato ao passado que lhe proporcionou experiências para o futuro.

Este ano será um sucesso se...
você for franco sem ferir,
tiver fé em si, no próximo e em Deus e,
acima de tudo, expressar o que pensa do outro
com uma palavra de carinho, de apoio,
de reconhecimento, de bondade e encorajamento.

Este ano será um sucesso se...
você souber vencer a preguiça, o orgulho,
a indiferença ao sofredor, a tentação da riqueza, da intriga e da inveja,
da intolerância ao ignorante, ao que tem idéias diferentes das suas,
ao menos inteligente, ao egoísta, ao mesquinho.

Este ano será um sucesso se...
você socorrer a quem precisa, aconselhando-o,
estendendo-lhe a mão, dando-lhe ajuda no momento certo,
economizando bens materiais,
esbanjando amor e solidariedade,
entendendo a criança e o idoso,
o adulto que não teve infância e aquele que não sabe amar.

Este ano será um sucesso se...
você der um “bom dia” de coração e
enfrentar com esportividade as desventuras, semear a paz e o amor,
vibrar com a felicidade alheia, com a beleza do sol acordando o dia,
com a gota de orvalho na flor.

Este ano será um sucesso se...
você valorizar cada vitória e o mundo de oportunidades
que se abrirem diante de você e,
começar cada dia com Deus!

Se você for sensível a tudo isso,
então este ano será um sucesso para você e
para os que viverem ao seu redor!

(autor desconhecido)













terça-feira, 10 de março de 2015

AÇÃO COLETIVA POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Em 06 de maio de 2015, representante  do Conselho Escolar, Equipe Gestora, Professores e Funcionários  se reunirão as 17:30 horas para analisar o desempenho da escola em 2014 e a partir dos resultados traçar metas para 2015. No momento também foi aprovado o calendário para o ano letivo as normas de convivência profissional amparadas pelas normativas 05/2004, 05/2014 e lei complementar  39/93, objetivando informar a todos sobres funções e obrigações entro do sistema educacional na Unidade de Ensino.







segunda-feira, 9 de março de 2015

MURRO ARRUMADO



PLANEJAMENTO

A Coordenadora de Ensino Francelia, prepara o ambiente e planeja com os professores a primeira semana de aula da escola. Com muita competência instrui o grupo para os enfrentamentos no cotidiano das escola com o objetivo de qualificar o professo e ensino e aprendizagem.









MATERIAL PEDAGÓGICO. O DIFERENCIAL DA SALA DE AULA

Professores do 1º ao 5º ano confeccionam material para organizar as salas para receber os alunos e dinamizar suas aulas em busca de aprendizagem eficiente.